sábado, 24 de dezembro de 2011

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Gaac, está mudando a minha vida !

É amigos, mais um natal !





É amigos, mais um natal !
Eu desejo do fundo do meu coração, que este dia de comemorar, mesmo que simbolicamente o nascimento de Jesus Cristo, também seja um dia de reflexão....este ano tenho muito a agradecer, as pessoas que cruzaram o meu caminho e me estenderam a mão, para me ajudar a vencer o pior mal que um ser humano pode sofrer, a Depressão....depois de passar por 4 anos, sofrendo com este monstro, este ano eu tive aquilo que sempre desejei e esperei, o caminho para a cura. Quero dizer que depois de passar por longos períodos depressivas, hoje eu tirei lições de vida que talvez se eu não tivesse passado pelo que passei, talvez não conseguiria ver...hoje eu posso dizer que estou lutando para ser um ser humano melhor e aprendendo dia a dia, pois nenhuma verdade é absoluta, estamos aqui neste mundo para evoluir e aprender coisas novas, um dia após o outro.
Desejo então que este natal seja de muita paz e muita reflexão !
Bjss a todos 
Cleo...

Enfim...parece que estou vencendo...




Depois de quase 4 anos lutando contra um bichinho que corrói a gente por dentro
e ao mesmo tempo é um monstro,  Chamado DEPRESSÃO, hoje posso afirmar que graças a Deus , aos meus amigos queridos e a ajuda de pessoas maravilhosas que cruzaram o meu caminho, este monstro sumiu da minha vida...hoje está fazendo 1 mês que estou sem o EFEXOR 150 mg....e nada de sintoma da danada....pelo contrário, troquei os remédios tarja preta por florais e depois de muito tempo estou me sentindo muito bem !!!!! Eu só tenho que agradecer a Deus, por esta conquista....
e as pessoas maravilhosa que estão e entraram em minha vida !!!!!
Bjss a todos,
Cleo...

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

As várias faces da intimidade


As várias faces da intimidade



Várias experiências tem me feito refletir sobre a intimidade. Uma palavra de um significado, mas que provoca as mais diferentes sensações.

A intimidade pode ser algo bom ou ruim, depende muito do ponto de vista. Ela pode ser sentida e aplicada de ambas formas.

Se existe algo que é muito bom é ter intimidade com alguém. A intimidade entre pessoas traz um conforto e tranquilidade. Traz sinceridade nas ações. Permite as pessoas serem elas mesmas, oferece isso. Quanto mais intimo você fica, maior fica a comunicação. Mais fácil ela fica.

Ter intimidade com alguém pode ser prazeroso. Você pode sonhar, fantasiar e a realizar. Você pode contar seus segredos mais íntimos, ser profundo nas suas palavras, ser sincero. Quando ela é real tudo é possível. E como é bom isso, cabe a nós saber fazer bom uso dela.

Mas a maioria das pessoas não usa isso em pró de bem estar. Muitas acham que a intimidade da vazão a possibilidade de ser desagradável, relaxar, ser mal educado. E o pior de tudo, se acomodar nesse espaço criado dentro dessa palavra, que na verdade deveria sempre ser um substantivo positivo. Nas relações humanas ela se manifesta das mais diferentes formas. Pode ser entre amigos, familiares e casais.

É maravilhosa a intimidade com amigos. A real. Porque essa é aquela na qual a intimidade pode ser compartilhada, sem recriminação, partindo do princípio dos amigos que te conhecem, te aceitam como você é. Ele vai rir junto, sofrer junto, sentir junto e, quando necessário te dar um toque. Amigos dão um toque, não exigem que você mude. Te conhecem. Se a intimidade está ali presente, ele irá te aconselhar, nunca exigir aquilo que ele acredita ser o certo. Ajuda esse conselho. Faz refletir, e indiretamente talvez você veja seu amigo seguindo seu conselho, ou ele já estava encaminhado e só precisava de uma opinião imparcial para agir. Eles riem com você do seu tipo de humor, porque sim, a intimidade reconhece a individualidade. Eles choram com você, porque caminharam juntos a estrada que levou a tristeza, ou a algum momento muito feliz. Ter intimidade com um amigo representa que você pode lhe contar muita coisa. E penso, que só contamos e continuamos a contar com esse amigo se sabemos que ele te ouviu e participou com você de várias vivências. Ele só continua ali porque mesmo na intimidade, ele te aceitou, ele te ouviu e te respeitou nas suas alegrias e tristezas, bom humor e mal humor, dor e satisfação. Quando a intimidade acaba, provavelmente é porque algo aconteceu que você , ou ele, pensou: não posso mais confiar. Ou seja, a intimidade acabou ali.

A família é a maior expressão de intimidade que existe, pois esses, quando família mesmo, são os únicos que podem e devem intervir quando a intimidade abre as cartas da mão. Eles estiveram lá sempre, e por mais que critiquem, julguem etc, sempre estão de volta. Temos certeza, se aquele familiar que você tanto ama te disse algo, te julgou, ficou brabo, etc., é bem provavel que ele esteja com a razão, os pais principalmente (quando bons) ou agindo de boa fé. Sou muito a favor de pais que puxam a orelha, no sentido figurado. Quando nos tornamos pais é que temos a certeza: ele estava falando para o meu bem. A intimidade, em um leito de hospital, que a mim foi forçada na eminente morte de meu pai, que irá fazer dois anos, foi uma prova que só um familiar irá estar do seu lado nessa hora. Lembro bem dele angustiado ao ter que admitir uma intimidade com seu sofrimento  e corpo que eu não tinha. Mas quando ele cedeu, acho que foi um alívio. Sentia sua felicidade quando eu chegava. Porque meu jeito palhaça, trazia um esboço de sorriso a ele, mesmo esse estando totalmente nublado pela dor. A mim foi magnífico. Na hora estranho, mas depois, refletindo eu penso: ainda bem que forcei isso, pois foram 15 dias que restabeleceram a nossa distância por quase 25 anos. A família é o leito maior da intimidade. É a âncora na qual a verdade impera, e permite a nós sermos "tão nós mesmos".

Entre um casal, acho tão complicado falar sobre a intimidade. Estava vendo um filme sábado, no qual o amigo confessava ao protagonista: "eu e beltrana estamos bem, somos ótimos companheiros de quarto". Complicado, né? Por que será? O que acontece? Por que a intimidade entre casais na sua grande maioria se transforma em descontentamento? Perde a emoção. Perde a graça. Perde a novidade. Mas porque isso é tão ruim? Fato que muitos aproveitam a intimidade para dividir seus sonhos e serem cúmplices. Fato que muitos compartilham tanto a intimidade um do outro que se transformam em grandes cúmplices do cotidiano. Fato, que a intimidade devia abrir as portas para lembrar que sempre existe algo a descobrir no outro. As vezes penso que o homem e a mulher perdem a curiosidade um sobre o outro. Ou acham mais fascinante a curiosidade sobre o novo. Dos dois lados. Não sentir a pessoa curiosa por ser mais intima de você é frustrante. As vezes penso que a quebra dessa intimidade tão brusca advém da crença que você já sabe tudo sobre o outro. Bruta ignorância. Nunca vamos saber tudo sobre o outro. Todos estão sempre criando novos sonhos e expectativas. Todos lembram coisas que nunca mais tinham pensado. Todos, em algum momento, sentem vontade de contar algo novo, mas ás vezes a preguiça sobre o companheiro já está tão instalada, que o parceiro tem até medo de contar e ser recebido com indiferença. A intimidade começa a se trasformar em tédio e desentusiasmo. Poderíamos nós, deixar sempre uma carta na manga, para a intimidade continuar sendo desbravada pela pessoa que nos apaixonamos e amamos, que veio do nada, que desenvolveu um tipo diferente de intimidade de todas outras? Eu acho que sim, mas é preciso perseverança, credibilidade, o despertar de sua Caixa de Pandora escondida. Como se fizesse o outro pensar: essa pessoa é um eterno quebra-cabeças.....

A intimidade forçada: odeio. A intimidade só é intimidade quando flui.

Sinto intimidade, tenho vontade de intimidade, mas no seu significado. Ser intímo. Desejar ser. Poder ser. Quero muito o desejo de intimidade. Sensação indescritível perceber que alguém especial, que você já é intimo não esta satisfeito, quer mais, muito mais. Pensem:
"existe prazer maior do que alguém, alguém que você também quer descobrir, está curioso sobre você, mesmo já sabendo muito"? Por que será que é tão bom? VAIDADE, CRIATIVIDADE, CONECTIVIDADE.

Crônica.....


Uma crônica bem humorada escrita pela minha amiga Vivi Souza......
Sobre intimidade.......


"Amor a toda prova - por Mim e mim mesma..."

por Vivi Souza, terça, 13 de Dezembro de 2011 às 21:51

Hoje conversando com a minha "filhotinha postiça" Gabi Zimermann filosofei com o meu eu lírico sobre relacionamento no trânsito lindo de natal.
Hoje você namora anos e não existe aquela preocupação em dormir de meias furadas, moletom velho ou até mesmo aquela calcinha cor da pele ao lado do seu namorado que acaba virando rapidamente namoRIDO. É tudo simples e prático, a intimidade chega praticamente no ato, no dia seguinte já estão dividindo a conta bancária, comprando cachorro (que vira o filho) e é aquela coisa linda, livre, moderna, aberta, hahahahaaa... Mas sabe o que mais eu observei?? Ela trás consigo o comodismo, e vamos combinar isso que isso é péssimo. 
Eu sou da geração programada pra casar (já sai do útero, lavando, passando, cozinhando e com o manual de como cuidar dos filhos e fazer um marido feliz! Ôh God... vem com defeito) já meus irmãos da namoRIDAS com todo esse pacote imediato, nem imagino como será a dos meus filhos o.Ô. 
Meu casamento, mesmo com 4 anos de namoro e se conhecendo praticamente a vida toda por termos crescido juntos, termos amigos incomum... blá... blá... blá... Demorou um cadinho pra que a paixão virasse amor sincero e maduro. E hoje em dia já durmo de camiseta com propaganda de algo ou alguém ou com aquele pijama totalmente puído, mas que você tem um apego tão grande nele que não se desfaz dele nem a pau hahahaa, posso garantir que nossa  intimidade é bastante grande!!! E ele que faz todos aqueles barulhos inacreditáveis que só um homem com H maiúsculo é capaz de fazer... Sabe?? ...uuurgh... Meu bordão clichê aqui em casa é aquela famosíssima frase: INTIMIDADE É UMA MERDA!! 
Mas sabe qual é a minha peleja? E acredito que de todos que tem um relacionamento longo também deve lutar nessa guerra diária é O COMODISMO. Esse cara ai sim apodrece qualquer relacionamento, os anos vão passando é como se entrássemos em uma espécie de “piloto automático”... entramos em transe. É como se a intimidade conquistada em anos de relacionamento ou não, como vem acontecendo, substituísse a criatividade, as conversas honestas e a vontade de estar sempre renovando o romantismo e a amizade. 
Nos transformamos naquela pessoa que obrigatoriamente tem de entender que o outro está cansado e só quer vestir o pijama mais velho do armário deitar e assistir TV ou ver emails, sem nem mesmo saber como foi o dia um do outro.
Sempre aconselho minhas proles, irmãos e afins a priorizarem a independência financeira, viajar, aprender novas línguas, culturas e sonhar... Sabe aquela coisa de se jogar e passar pela vida e não a vida passar por você??!! Adiar os planos de juntarem as trouxas, ou como diria mamãe no auge de sua delicadeza e fines: juntar os panos de bunda... hahahaha 
Li uma reportagem (não me perguntem onde...) que os relacionamentos atuais tendem a serem mais longos. E mesmo com o aumento do divórcio houve também o aumento e bem significativo de casamentos. Achei bacana!! O legal é aproveitar este período, até mesmo porque nem sempre o conto de fadas termina bem... "( ... (nós garotas vivemos com esse sonho de princesa feliz para sempre hahahaa) 
Defendo sempre e com força para que os anos juntos não caiam na monotonia, comodidade e pra mim o pior de todos é a falta de diálogo.
Mas confesso que nessa luta mais perdi do que ganhei só que sou brasileira e não desisto nuncaaa hahahaaa! (mentira sou escorpiana).
Aaaaah o AMOR... 

(...) Todo sentimento precisa de um passado pra existir
O amor não, ele cria como por encanto um passado que nos cerca
Ele nos dá a consciência de havermos vivido anos a fio
Com alguém que a pouco era quase um estranho
Ele supre a falta de lembranças por uma espécie de mágica..."
(Poema de Benjamin Constant)

domingo, 11 de dezembro de 2011

A diferença entre amor e Paixão




Paixão é euforia,
 amor é calmaria.
Paixão é rápida,
amor é duradouro.
Paixão é súbita,
amor é progressivo.
Paixão é agressiva,
amor é delicado.
Paixão é vendaval,
amor é brisa.
Paixão destrói,
amor constrói.
Paixão vinga,
amor perdoa.
Paixão é doença,
amor é saúde.
Paixão é dor,
amor é alívio.
Paixão é dúvida,
amor é certeza.
Paixão é loucura,
amor é cura.
O amor faz a gente
querer ser mais, querer aprender mais para poder trocar com quem amamos novas lições de vida.

O amor ajuda a superar dificuldades
enquanto que a paixão cria obstáculos.
A paixão é totalmente egocêntrica, passional, escandalosa.
O amor é cuidadoso, atencioso e cúmplice. Ele nos faz acreditar que a felicidade não está nas mãos de outra pessoa e sim nas nossas mãos. Que só podemos ser felizes com alguém se conseguirmos ser felizes com nós mesmos.
    O amor é aceitar que o outro tem defeitos, que somos diferentes, mas que podemos conviver com estas diferenças, pois o que atrai duas pessoas é exatamente o que um tem e o outro não. Há quem acredite que é necessário viver cegamente uma paixão já que as pessoas hoje em dia não se permitem mais sofrer. Mas quem disse que quem ama não sofre, não chora, não erra, não sente ciúmes e não se decepciona às vezes. 
    Apesar da paixão ter mais contras do que prós em relação ao amor ainda acho que não há vida sem um pouco de paixão. Portanto o melhor seria viver a vida apaixonadamente para que possamos ter um amor de verdade!!!
(desconheço o autor)

Aprendendo a ser feliz !!......


Não quero mais ficar triste porque acabou.....mas vou ficar feliz porque aconteceu.....!
De agora em diante, vai ser assim que vou pensar....
Não posso ficar triste por ter vivido tudo com meus amigos...
O tempo jamais vai voltar, ficaram só as lembranças...
Mas quando lembrar eu não quero chorar de tristeza porque não vai voltar mais, e sim de saudade, porque eu vivi tudo aquilo.....
O melhor é que aconteceu....
Pode ser que hoje as coisas mudaram, mas isso não que dizer que eles deixaram de existir...
Minha linda amizade...meus amigos estão ai....
É claro que nossas vidas mudaram...
mas ainda estamos aqui, ainda existimos....
Podemos nos ver, reunirmos e brincar, dar boas risadas....
Meus amigos(as)
Pessoas importantes da minha vida....
Que durante muito tempo fizeram a maior falta
na minha vida....
Hoje o que eu quero
é agradecer a Deus pela oportunidade de
Nos reencontrar de novo......
E desta vez que seja eterno, enquanto durar nossas vidas....neste planeta...
Por Cleo.....
11/11/2011
23:16 hrs....





quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Sonho de liberdade !



A liberdade que sonho e almejo, não esta nas paredes e muros da minha casa, não está no meu casamento, não esta no meu lado maternal...
A liberdade que quero, preciso e almejo, esta dentro de mim mesma...
Enquanto eu estiver presa, a lembranças dos meus passados...(digo isso porque são vários os meus passados, já que acredito em reencarnação) recentes e nem tantos....estarei presa a uma história a qual não me deixa por um ponto final...
A vontade de chorar é grande, a SAUDADE de não sei o que me atormenta...Os sonhos me entorpecem....me deixa parada no mesmo lugar, sempre.....e o pior é que eu não queria acordar dos meus sonhos....tão reais......
Estou aqui para crescer e evoluir espiritualmente, mas enquanto estiver algemada as minhas lembranças, não conseguirei me sentir LIVRE totalmente....
SONHO DE LIBERDADE....é o que busco incansavelmente....
Por Cleo
09/12/2011
01:32 hrs....

minha VIDA na outra VIDA - Provas da Reencarnação


minha VIDA na outra VIDA - Provas da Reencarnação

  

 

           Aproveitamos nosso assunto anterior, VIDA, para tratarmos de forma mais profunda, ampla e até mesmo científica. Tive oportunidade de assistir o filme em questão: "minha VIDA na outra VIDA". Um filme belíssimo, emocionante. O filme trata de um tema até então polêmico, a reencarnação, mas não de uma forma preconceituosa, preconcebida, ou mesmo fanático, mas com embasamento e provas ciêntíficas.

            Buscando imagens que mostrassem mais sobre o filme encontrei em outros blogs matérias falando do filme além de ciêntistas renomados e respeitados que se reportam ao assunto. Abaixo falamos um pouco mais do livro e do filme em questão. Vale a pena ler e assistir.

                     Ismênia Nunes


Sinopse do Filme

Sinopse:
Pela primeira vez na história, um filme retrata, com fidelidade, lógica e respeito, a reencarnação, tema de interesse de milhões de pessoas em todo o mundo. Baseado em fatos reais relatos no livro autobiográfico de Jenny Cockell, Minha Vida na Outra Vida conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos, que tem visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 30. Intrigada, Jenny sai em busca de seus filhos da vida passada. Tem início uma jornada emocionante. Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de Em Algum Lugar do Passado. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade. Neste DVD, você pode ver o filme na versão dublada ou legendada.

Título: Minha Vida na Outra Vida
Título Original: Yesterday's Children
Direção: Marcus Cole
Elenco: Jane Seymour, Clancy Brown, Kyle Howard, Denis Conway, Eoin McCarthy, Cillian Caffrey, Stanley Anderson, Claire Bloom, Hume Cronyn
Ano de Produção: 2000
Duração: 93 minutos
Cor: Colorido
Tipo de Diálogo: Livre
Formato da Tela: Fullscreen 1.33:1
Gênero: Drama
Faixa Etária: 12 anos
País de Produção: Estados Unidos
Legenda: Português
Idioma: Inglês, Português
Áudio: Dolby Digital 2.0
Região: 0 (Multizonal)
Código de Barras: 7895233158306
Fonte: http://merciobasso.blogspot.com/2008/05/filme-minha-vida-em-outra-vida.html 



Dica de Leitura e de Filme

Podemos de uma maneira mais singela, mas não menos importante, comprovar a reencarnação com fatos reais ocorridos nos dias de hoje, tendo acesso a filmes ou livros nada científicos.

Minha dica de leitura, é o livro  ”Minha Vida em Outra Vida“, de Jenny Cockell, editado pela FEB em 2007.
Baseado em fatos reais, conta a história de Jenny, uma mulher do interior dos Estados Unidos  que vive nos dias de hoje e passa a ter visões, sonhos e lembranças de sua última encarnação, como Mary, uma mulher irlandesa que faleceu na década de 1930. A protagonista da história, não tem o mesmo nome da autora por acaso. Essa é a história da própria Jenny Cockell, nascida em 1953 e que, em 1990, começa a vivenciar tais fenômenos.

A história aborda conflitos familiares, vida e morte e principalmente,  o tema aqui abordado, a comprovação da reencarnação através de lembranças de uma vida pretérita.  Se métodos e jargões científicos, são um tanto quanto difíceis para entendermos, este livro, nos proporciona de maneira simples e clara, um esclarecimento sobre o assunto.

O livro fez tanto sucesso com os leitores e crítica, que virou filme, com o mesmo título, “Minha Vida na Outra Vida“.
Jenny é magistralmente interpretada pela renomada atriz Jane Seymour, de “Em Algum Lugar do Passado”, filme que também trata do assunto de vidas passadas. Só, que desta vez, não se trata de ficção, mas de realidade.
Um filme que desperta nossos sentimentos mais profundos, e que nos convida à reflexão.


 

RESUMO DO FILME - FATOS REAIS - MINHA VIDA EM OUTRA VIDA-REENCARNAÇÃO-

MINHA VIDA EM OUTRA VIDA

JENNY COCKELL - UMA SURPREENDENTE HISTÓRIA DE AMOR 



 
                “Mary morreu  21 anos antes do meu nascimento, mas as memórias de sua vida e de seu tempo sempre fizeram parte de mim, moldando de maneira decisiva a pessoa que me tornei. Este é o relato da minha busca pelos filhos de Mary e por auto-entendimento. Ao pesquisar o passado, tive de desenterrar e enfrentar os meus sentimentos de inadequação e medo, descobrindo suas motivações. Sabia que precisava encontrar os meus filhos de 'ontem' ou minha vida sempre seria ofuscada pelas lembranças de um passado de tristeza, raiva e perda. De certo modo, este livro foi escrito para e por causa dos filhos de Mary1 .
Com as afirmações acima, Jenny Cockell inicia o relato das suas lembranças de uma vida anterior, Minha Vida em Outra Vida. Embora este tipo de relato tenha se tornado muito comum, sendo facilmente encontrado vários títulos à respeito, o de Jenny Cockell é diferente, constituindo uma das mais sólidas evidências em favor da realidade do fenômeno reencarnatório. O leitor mais cético, ao lê-lo, ficará no mínimo intrigado com a riqueza de detalhes, informações e dados apresentados.
Nascida em 1953 na Inglaterra, no seio de uma família não muito religiosa, desde a infância Jenny Cockell vivia dividida entre a vida atual e a passada. Tinha um sonho recorrente, que sempre a conduzia às lágrimas: estava num hospital, sozinha, agonizante. Sabia que o seu nome era Mary e que iria morrer. Dominava-a, não o temor da morte, mas a angústia e o desespero por estar deixando, contra a sua vontade, oito filhos ao léu, sem o suporte e a orientação necessárias.
Este sonho, ao lado de lembranças fragmentárias que surgiam no estado de vigília, fizeram parte do quotidiano de Jenny Cockell, influenciando profundamente o seu desenvolvimento psicológico, emocional e social.
Mas, afinal, quem era aquela mulher, chamada Mary? Será que era este mesmo o nome dela? O que ela tinha a ver com Jenny? Por que o mesmo sonho sempre se repetia? Por que parecia sentir a mesma aflição que Mary sentia? Como explicar que também se julgasse de algum modo responsável pelo destino dos filhos de Mary?

Um curioso quebra-cabeças...

Grande parte das minhas memórias vinha em fragmentos isolados e, às vezes, tinha dificuldade de dar um sentido a elas. Mas outras partes eram bastante completas e repletas de detalhes. Era como um quebra-cabeça com certas peças apagadas, outras fora de lugar e algumas bem nítidas e fáceis de encaixar. Os filhos ocupavam a maior parte das minhas memórias, assim como o chalé e sua localização. Outros locais e pessoas não eram tão nítidos para mim2 .”
As nossas lembranças normalmente desafiam a lógica, sendo muito difícil entender por que lembramos disto e não daquilo. As lembranças da infância quase sempre assomam de forma desordenada, sem obedecer a nenhuma cronologia. Nós lembramos, frequentemente, de algo que foi emocionalmente significativo para nós. Ocorre o mesmo com as lembranças de vidas passadas.
É excelente a forma como Jenny Cockell categoriza as suas lembranças, comparando-as a um quebra-cabeça “ (…) com certas peças apagadas, outras fora de lugar e algumas bem nítidas e fáceis de encaixar”. A montagem deste quebra-cabeça parece ter sido a sua missão na vida atual.
 
Entre as lembranças que tinha destacava-se a do chalé em que morava com o marido e os filhos. Nele desenrolou-se a conturbada e curta vida de Mary. A lembrança era tão nítida que Jenny foi capaz de fazer uma precisa descrição dele e até mesmo esboçar um mapa com a sua localização. Lembrava, também, com muita clareza do vilarejo em que vivia e das suas ocupações diárias. Contudo, o objeto central das suas recordações, como não poderia deixar de ser, era a preocupação com os filhos.
Mary casara-se cedo com um forasteiro, um ex-combatente da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), que logo se demonstrou soturno e agressivo. Sua vida não era fácil. Miserável talvez fosse o melhor qualificativo para caracterizá-la. Muitas vezes Mary e os filhos passaram fome...

Algumas lembranças precisas...

Havia algumas certezas ligadas às lembranças das pessoas, dos lugares e das emoções. Sempre soube que o período no qual Mary viveu se estendia de 1898 a 1930. Também sabia que ela vivera na Irlanda. Não posso explicar por que ou como esse conhecimento estava, de algum modo, presente em minha mente. De certa maneira, essa lembrança me causava problemas. Por exemplo, meus irmãos, conscientes de minhas preferências, sabiam que eu só brincaria de soldado se me deixassem defender a Irlanda3 .”
Impressiona a minudência e a precisão das lembranças de Jenny Cockell. No trecho acima destacado ela revela o período em que Mary teria vivido, entre 1898 e 1930, bem como o lugar, em alguma parte da Irlanda. Não obstante não saber explicar de onde advinha semelhante certeza, as verificações que mais tarde foram feitas provaram que elas estavam mais do que certas.
Numa análise retrospectiva, Jenny Cockell compreendia muito bem o impacto que as suas lembranças tiveram na vida atual, desde tenra idade, determinando comportamentos, predileções e atitudes.
O fato das suas lembranças serem tão vívidas talvez se deva ao forte componente emocional que elas veiculam. A dor da separação dos filhos deve ter sido tão intensa, a angústia por deixá-los sozinhos no mundo tão grande, o sentimento de culpa acentuado por não conseguir vencer a morte para atendê-los conforme precisavam, possivelmente exerceram a função de catalizadores destas lembranças em Jenny Cockell.
Só mesmo a preocupação e amor de uma mãe para superar até os limites impostos pela morte...

Normalidade das lembranças.

Eu não tinha nenhum motivo para duvidar que essas lembranças eram reais. Pensava que lembranças desse tipo eram comuns e, por isso, esperava que outras pessoas as tivessem também4 .”
Infelizmente, não temos por hábito considerar cada um na realidade que lhe é própria. O que é normal para mim talvez não o seja para outro e vice-versa. Mas isso não significa que eu ou o outro sejamos anormais, apenas que somos diferentes, contextualizados em nossas experiências, habilidades, conhecimentos e conquistas interiores. Foi assim com Jenny...
Acreditando que todos se lembravam da vida anterior, Jenny Cockell demorou um pouco em entender a sua singularidade.
Recordava de um diálogo que tivera com sua mãe, quando contava apenas quatro anos de idade. Regressava da escolinha dominical e sua mãe lhe perguntou se havia gostado, ao que ela respondeu afirmativamente, manifestando, entretanto, um certo estranhamento. Não conseguia entender por que num lugar em que se falava tanto da vida e da morte, não se falava também das vidas passadas! A mãe de Jenny ficou chocada com a indagação da filha, pois ninguém na família era reencarnacionista, nem sequer a reencarnação era assunto em suas conversações. A mãe relutou muito tempo em aceitar as lembranças estranhas que a filha possuía...
Ali, naquele diálogo franco e desembaraçado com a mãe, Jenny Cockell descobriu “(...) que a reencarnação era vista como uma crença, não um fato5 .”
Até hoje a maioria das pessoas encara a reencarnação como uma crença partilhada por algumas religiões e pessoa, não como uma realidade biológica, à qual todos estamos submetidos, aceitando ou não.

Influências do passado...

Ao longo desses anos de relacionamentos desastrosos, sendo que o último se desgastara tanto que me deixou traumatizada, sempre tentei me lembrar da relação de Mary com seu marido, se era boa ou não. No início fora fácil me recordar dele, um homem bonito e imponente que surgira na vida de Mary logo após o término da I Guerra Mundial [...]6 .”
O nosso passado espiritual interfere diretamente sobre nossa existência atual. As primeiras relações amorosas de Jenny Cockell, por exemplo, foram conturbadas, refletindo o padrão negativo gerado no relacionamento pregresso de Mary com o esposo. Por sofrer-lhe repetidas agressões, Mary fechava-se em si mesma, como um caracol, tendo muito medo e dificuldade de expressar seus sentimentos de uma forma aberta.
Esta característica negativa do passado persistiu por longos anos, até que Jenny se deu conta da mesma e passou a trabalhá-la em seu mundo íntimo. Depois de algum tempo, encontrou um companheiro que a completava, casando-se com ele e tendo dois filhos.

Nada se perde...

Sempre quis ter filhos, por isso passei muitos anos fazendo roupas para eles antes mesmo de nascerem. Costurar roupas, que na minha vida atual descobrira ser uma habilidade instintiva, aparecia frequentemente como parte da memória de Mary. E, por alguma razão, o casaco do garoto mais novo permanece na minha mente, talvez porque ele mexia na bainha quando andava. Era um casaco de lã e me lembro de tê-lo costurado a mão, aproveitando o tecido de um velho casaco. Um sentimento de orgulho pela qualidade do meu trabalho também faz parte desta lembrança7 .”
É surpreendente o encadeamento lógico entre as vidas de Mary e de Jenny. Uma mesma alma, mas com muitas vidas. A continuidade, não só das lembranças, mas também de características e habilidades de Mary em Jenny, oferecem um demonstrativo da interdependência e solidariedade que há nas vidas sucessivas.
A ansiedade e o desejo de Jenny por filhos era ao mesmo tempo a ansiedade e o desejo de Mary pelos seus.
Jenny recordava-se que Mary era uma exímia costureira, lembrando especificamente de um casaco que fizera para o filho mais novo. Sem aprendizagem prévia, desde pequena, Jenny demonstrou intimidade com a agulha e as linhas, habilidade que constituía herança da existência anterior.
Da mesma forma nós, no âmbito das nossas tendências e pendores, revelamos a ação das experiências pregressas, adquiridas nas vidas passadas.

Os filhos desta vida.

A obsessão pela minha vida passada, apesar de não ocupar mais o primeiro plano, não foi deixada de lado. Ela estava esperando o tempo certo para emergir novamente e foi retornando aos poucos. Conforme meus filhos cresciam e a força do meu sentimento materno era nutrida pelo amor deles, aumentava também a necessidade de encontrar a minha família da outra vida. Aquelas crianças tinham sido privadas ainda na infância daquilo que os meus filhos estavam desfrutando agora, por isso sentia que tinha que fazer algo a respeito. Parecia não ser mera coincidência o fato de a minha necessidade de busca pela vida passada se intensificar conforme me aproximava da idade com que Mary morreu, trinta e poucos anos [...]8 .”
Ao tornar-se mãe, a ansiedade de Jenny diminui, assim como as lembranças da vida anterior. Contudo, a medida que o tempo passava, elas voltaram a se manifestar, agora com uma intensidade quase insuportável. Foi uma fase muito difícil para ela.
Jenny Cockel chama a atenção para o fato de que a intensificação das lembranças ocorria justo quando estava entrando na casa dos trinta anos, a mesma idade que Mary tinha quando morreu. São mais do que curiosas essas relações temporais. A vida de Jenny, conquanto diferente, seguia paralelamente a de Mary.
Enquanto não encontrasse os filhos da vida passada, Jenny sabia que não teria paz dentro si.

Sessões hipnóticas.

A hipnose é uma experiência estranha mesmo quando não há regressão. Todas as lembranças que ficaram escondidas no subconsciente e às quais não tinha acesso vêem à tona. É uma faca de dois gumes: uma experiência ao mesmo tempo maravilhosa e perturbadora. Algumas das memórias que as pessoas escondem no fundo de suas mentes estão lá por uma boa razão. Talvez essas sejam as lembranças que elas se sentem incapazes ou não têm coragem de enfrentar, e que foram escondidas como uma forma de autoproteção. Ao revelarmos e expormos qualquer uma de nossas memórias profundas, somos forçados a olhar de novo tanto para as lembranças esquecidas como para as reprimidas9 .”
Por estar angustiada e aflita em função das suas lembranças, Jenny Cockell aceitou o conselho de uma amiga e buscou o concurso se um hipnoterapeuta, recorrendo à regressão para resolver o seu drama particular, obtendo maiores informações sobre a vida de Mary.
Várias sessões hipnóticas transcorreram e tiveram o efeito desejado, desencadeando um turbilhão de lembranças da vida anterior.
Com o material recolhido das regressões e das lembranças espontâneas, Jenny Cockel deu início a grande busca, nesta vida, dos filhos da vida anterior. Era a sua odisséia pessoal.
Acreditava que o vilarejo em que vivera era Malahide, localizado próximo a Dublin, na costa leste da Irlanda.
Após corresponder-se com alguns moradores da localidade, fez uma viagem até lá, confirmando a autenticidade das suas lembranças.
O quebra-cabeça começava a mostrar contornos mais nítidos...

Notícias alvissareiras...

Jenny Cockell escreveu várias cartas para os moradores daquela localidade, indagando sobre uma mulher, provavelmente chamada Mary, que teria vivido num chalé (deu a sua localização), possuindo oito filhos, tendo morrido na década de 30...
Para sua surpresa, uma de suas cartas foi respondida pelo Senhor Mahon, que lhe escreveu:
 
Quanto à mãe que faleceu na década de 1930, chamava-se senhora SUTTON. Acredito que o seu esposo era um soldado britânico que lutou na Primeira Guerra. Após sua morte, os filhos foram enviados para orfanatos. Posteriormente, a filha mais velha Mary voltou para casa. Acredito que o marido retornou ao Reino Unido, a fim de treinar soldados para Segunda Guerra. As crianças foram educadas em escolas católicas, mas talvez o pai pertencesse à Igreja da Irlanda10 .”
Jenny não coube em si de tanto contentamento, sua busca rendera os primeiros resultados significativos.
Munida dos dados fornecidos pelo Sr. Mahon, obteve o nome e a data de nascimento dos filhos de Mary:
Mary (?)
Sonny (1919)
Jeffrey (1923).
Philomena (1925).
Christopher (1926).
Francis (1928).
Bridget (1929).
Elizabeth (1932).
Pesquisando o endereço em listas telefônicas, pelo sobrenome, escreveu para várias pessoas, na expectativa que alguma delas tivesse notícia sobre o paradeiro dos filhos de Mary.

Um telefonema inesperado...

Certo dia, depois de ter chegado em casa do trabalho, Jenny Cockell foi agradavelmente surpreendida por uma ligação. Era de um dos seus filhos, Jeffrey.
Apesar de certa confusão do outro lado da linha, revelou-me vários detalhes sobre a família e me deu os endereços e números de telefones de dois dos irmãos, Sonny e Francis (Frank). Os garotos, Sonny, Jeffrey, Christopher e Frank, tinham se encontrado anos antes, mas o paradeiro das filhas era desconhecido. As garotas foram enviadas a um orfanato diferente, uma escola de freiras na verdade, e tinham perdido contato com os irmãos11 .”
Momento constrangedor para Jenny, quando Jeffrey perguntou como ela sabia tanto da família dele e qual era a ligação com ela. Como Jenny explicaria as lembranças da vida anterior? Como diria para um homem que poderia ser o seu pai que ela, na verdade, era a sua mãe reencarnada? Jenny apenas conseguiu dizer que lembrava da família através de sonhos. Jeffrey demonstrou grande reserva e ceticismo ante aquela revelação e custou a entrar em contato de novo.

A conversa com Sonny.

 
Na terça-feira, 15 de maio de 1990, tomei coragem e liguei para ele. Quando Sonny atendeu, ouvi uma voz suave com forte resquício de um sotaque do sul da Irlanda. Lembrara dele como uma criança direta e franca, portanto, sabia que precisava ser bem sucinta sobre quem era e por que estava ligando. Isso não foi fácil, mas expliquei que lembrara da família através de sonhos, falando rapidamente do chalé e que este era o primeiro à esquerda […]. Esse homem de 71 anos, nascido em 1919, rapidamente captou a mensagem do que tentava explicar. Ele confirmou logo de cara que a posição do chalé estava correta. Fiquei emocionada. Era algo que não tinha sido capaz de confirmar até aquele momento12 .”
A conversa de Jenny com Sonny foi muito proveitosa. Sonny demonstrou maior abertura do que Jeffrey para aceitar as lembranças de Jenny. Conversaram longamente...
Jenny contou coisas que lembrava da infância de Sonny e o deixou boquiaberto, pois não entendia como alguém que nunca tivera contato com ele, pudesse ter informações tão particulares e precisas a seu respeito. Em especial, ela lembrava de um dia em que Sonny trouxera para casa, em uma armadilha, uma lebre que ainda estava viva... Foi um dia de alegria e de fartura para toda a família de Mary. Este relato comoveu profundamente Sonny, pois não era conhecido de mais ninguém, apenas dele, dos irmãos e da mãe.
Jenny descobriu que após sua morte, os filhos, por impossibilidade de serem criados pelo pai, foram recolhidos em orfanatos, os meninos sendo separados das meninas.
Os meninos mantiveram contato entre si, ainda que esporádico, mas nunca mais souberam das irmãs.
A partir do contato feito por Jenny, entretanto, foi possível localizar as demais irmãs.
 
Estava cumprida a missão de Jenny Cockell, uma vez que conseguira reunir em torno de si, os filhos da outra vida, reatando laços que nem o tempo, nem a morte, foram capazes de extinguir.
Por isso mesmo, a história de Jenny Cockell pode ser definida, sem contradita, como uma surpreendente história de amor, de um amor transcendente de uma mãe pelos seus filhos...
 

http://estudoespiritismokardec.blogspot.com/2011/05/resumo-do-filme-fatos-reais-minha-vida.html 


 Cientistas que buscam comprovar a Reencarnação
Dr Ian Stevenson – norte americano que chefiou a Divisão de Parapsicologia do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Virginia,  já dedicou mais de 40 anos de sua vida pesquisando casos de reencarnação de crianças que se lembraram espontaneamente de outras vidas e de “marcas de nascença” e traços de personalidades, semelhantes aos dos parentes já falecidos. São cerca de 2600 relatos. Pode-se consultar seu estudo, por meio do livro editado, não traduzido em português, de título “Reincarnation and Biology: A Contribution to the Etiology of Birthmarks and Birth Defects” (Reencarnação e Biologia: Uma contribuição à Etiologia das Marcas-de-Nascença e Defeitos de Nascença). O estudo é sério e possui 2300 páginas.

Prof. Hemendra Nath Banerjee (1929-1985) – indiano que dirigiu o Departamento de Parapsicologia da Universidade de Rajasthan, Índia. Com cerca de 3000 casos estudados, de crianças que lembravam-se de suas vidas nas reencarnações anteriores. Editou o livro “Vida Pretérita e Futura – 25 anos de estudos sobre a reencarnação”, publicado em 1979.

João Alberto Fiorini – brasileiro, delegado de polícia atuando na Agência de Inteligência do Paraná, vem desenvolvendo um novo método. Especialista em impressões digitais, ele entende que é possível confirmar um caso de reencarnação utilizando essa forma de pesquisa científica. Fiorini sabia que não é a possível haver duas impressões digitais iguais, entretanto, em 1935, vendo uma matéria  no jornal da Federação Espírita do Estado de São Paulo, que se referia a um menino que tinha a mesma impressão digital de um homem que já havia falecido há dez ou quinze anos, resolveu iniciar sua pesquisa científica nesse campo. Ele apoiou-se, inclusive, nos métodos de pesquisa do Dr Ian Stevenson. O fato de ser espírita, também serviu de instrumento impulsionador para o campo de pesquisa e investigação desse método de comprovação.

Dr Hernani Guimarães Andrade (1913 – 2003) – brasileiro, foi um pesquisador metódico e rigoroso, tendo obtido reconhecimento no meio científico com o resultado prático de seus trabalhos. Fundou em 1963, o Instituto Brasileiro de Pesquisas Psicobiofísicas. Lá, construiu uma série de aparelhagens para pesquisar e demonstrar a sobrevivência do espírito. Trabalhou em inúmeros casos sugestivos de reencarnação e de fenômenos paranormais, desenvolvendo uma série de aparelhagens ligadas à transcomunicação, isto com todo o cuidado exigido pela investigação científica moderna. Espírita convicto, contribuiu muito com seus estudos científicos no campos de parapsicologia, sendo reconhecido nacional e internacionalmente. Teve mais de 15 livros publicados.
Estes são alguns, entre muitos pesquisadores, mas, o que é mais importante, é que a Ciência Moderna, só vem comprovar o que a D.E. já vem nos mostrando, já no início de sua Codificação, desde a edição do primeiro dos cinco livros, o “Livro dos Espíritos” em 1857, e as mais variadas obras espíritas ou de filosofias reencarnacionistas, nos dias de hoje.

 

Estudando o assunto

O tema é para os céticos (cientistas ou não), perda de tempo, para muitos, uma incógnita a ser desvelada, para alguns segmentos filósóficos, uma improvável teoria, mas para nós espíritas ou espiritualistas reencarnacionistas, uma verdade absoluta que condiz com a Lei Divina do Pai.
Se você tem dúvidas ou interesse em se aprofundar no assunto, sugiro que comece de maneira mais “light”, ou seja, lendo o livro de Jenny Cockell, posteriormente, assistindo ao seu filme. Após reflexões sobre o assunto e com a mente mais aberta e receptiva para receber  mais informações, comece a examinar a Codificação da Doutrina Espírita, e os materiais de estudos dos cientistas neste artigo apresentados, entre outros.
Allan Kardec, pseudônimo do francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), com tradição na magistratura e na advocacia, desde cedo manifestou propensão para o estudo das ciências e da filosofia. Estes adjetivos foram importantes para a sua missão de Codificador do Espiritismo.
A Doutrina Espírita ou Doutrina dos Espíritos, nos ensina que ela é sustentada por três pilares: Ciência, Filosofia e Religião.
O Espiritismo não é a religião da fé cega, seja pela força ou pela conveniênciapassageira, sem a aplicação de um exame. O Espiritismo é a religião da fé raciocinada, apoiando-se nos fatos, na realidade e na lógica, leva à compreensão e à certeza, fortalecendo o homem na busca da verdade. Por isso a Doutrina Espírita nos diz que “Fé inabalável só o é a que pode encarar a razão, em todas as épocas da Humanidade” (O Evangelho Segundo o Espiritismo, Capítulo XIX, item 7).
E como a Ciência é um dos pilares do Espiritismo, podemos dizer, que por meio do exame e experimentação, podemos comprovar a Reencarnação, como já demonstrado na Codificação e nos dias de hoje.
Se examinarmos cuidadosamente a Bíblia, encontraremos vários trechos que comprovam a reencarnação, como uma verdade ensinada pelo Mestre Jesus.

A Ciência e o Espiritismo

Como meio de elaboração, o Espiritismo procede exatamente da mesma forma que as ciências positivas, aplicando o método experimental. Fatos novos se apresentam, que não podem ser explicados pelas leis conhecidas; ele os observa, compara, analisa e, remontando dos efeitos às causas, chega à lei que os rege; depois, deduz-lhes as conseqüências e busca as aplicações úteis. Não estabeleceu nenhuma teoria preconcebida; assim, não apresentou como hipóteses a existência e a intervenção dos Espíritos, nem o perispírito, nem a reencarnação, nem qualquer dos princípios da doutrina; concluiu pela existência dos Espíritos, quando essa existência ressaltou evidente da observação dos fatos, procedendo de igual maneira quanto aos outros princípios. Não foram os fatos que vieram a posteriori confirmar a teoria: a teoria é que veio subseqüentemente explicar e resumir os fatos. É, pois, rigorosamente exato dizer-se que o Espiritismo é uma ciência de observação e não produto da imaginação. As ciências só fizeram progressos importantes depois que seus estudos se basearam sobre o método experimental; até então, acreditou-se que esse método também só era aplicável à matéria, ao passo que o é também às coisas metafísicas.” (A Gênese, Capítulo I, item 14).