quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Casamento perfeito existe?


                                                                  Casamento perfeito existe?



No começo tudo é perfeito. Como é fácil amar o outro na fase inicial do relacionamento! O tempo é dedicado a namorar e a descobrir as incríveis maneiras de compartilhar e fundir-se à pessoa amada... É o mundo onde reina, soberano, o NÓS: o fazer juntos é um prazer imenso. Um se orgulha do outro, admira, respeita, elogia e tem profundas esperanças de que assim será para sempre.



À medida em que o tempo passa, porém, vamos convivendo e conhecendo melhor nossos parceiros e descobrindo que existem imperfeições no ser amado. Tudo o que antes nos encantava, começa agora a nos irritar. O romantismo desaparece e começam as brigas, discussões, impaciências e as tão temidas cobranças. Então seguem as reclamações: "Ele/ela já não é mais o/a mesmo/a!" "No início era tudo tão diferente..." "Ele/ela me enganou: parecia tão romântico/a e amigo/a! ..."



Vale lembrar que conflitos ocasionais são uma conseqüência natural das diferenças entre os parceiros. Um é diferente do outro, não há como negar. Cada um vem de uma criação diferente, trazendo sua própria história familiar e seus anseios futuros. Portanto, é mais do que comum deparar-se com as fraquezas, limites e defeitos do outro. O importante é detectar se estas imperfeições são ou não uma ameaça real e incontornável à relação.



E mais, constatar que a pessoa que você escolheu para conviver com ela, nem sempre está disposta a mudar, para se adaptar à SUA idéia do que é ser feliz. E que é impossível modelar e transformar a personalidade do outro.



A tendência mais comum nestas horas é a de apelar para o velho truque de jogar a culpa no outro e não conseguir enxergar qual a sua cota de participação nesta rusquinha que, de repente, passa a ter sérias ameaças de NÃO ter um final feliz. O outro passa a ser o único responsável por todas as nossas frustrações e nos deparamos com o fim de nosso tão sonhado Jardim das Delícias!



Na televisão, cinema e outros meios de comunicação, são apresentadas mil maneiras românticas e sedutoras, de como podemos ser felizes e o que fazer para ter um casamento mais-que-perfeito... Enquanto assistimos passivamente a essa imagem idealizada, deixamos de olhar para o nosso casamento e ver o que ele tem de bom ou complicado. Afinal, o casamento é algo maravilhoso, mas extremamente difícil de se administrar.



Manter um casamento é uma árdua tarefa, que exige dos parceiros um grande investimento amoroso, capacidade de mudança e adaptação; e a convicção de que batalhar é preciso!



No mundo atribulado e estressante em que vivemos (ou apenas, sobrevivemos!) é um engano pensar que um grande amor basta para sustentar um casamento. Todos precisamos de vínculos, de apoio, de um porto seguro para trocar nossas experiências e sentimentos, para suportar as pressões externas diárias.



O medo de nos comprometermos e nos envolvermos, seguidos do medo do fracasso e do abandono, tornaram-se uma constante nos relacionamentos de hoje. Esses medos só vão diminuindo à medida em que vamos ganhando intimidade e confiança no parceiro. Para isto, precisamos de tempo e de um bom sentido de observação para saber com quem estamos nos envolvendo. O que não é nada fácil! A verdade é que quando nos apaixonamos, nosso sentido crítico passa a ser quase nulo porque acreditamos que vamos conseguir mudar o outro com a força do nosso amor...



Para escolher o parceiro adequado é necessário um grande talento, pois se trata na verdade de uma grande loteria.



Entretanto, é importante distinguir entre uma atitude que nos desagrada e a insatisfação com a essência e o caráter do nosso parceiro. Isto sim pode fazer uma grande diferença ! Quanto mais você for capaz de aceitar a pessoa com quem vive como ela é, maior será a probabilidade de que ele/ela se torne receptivo ao que você tem a lhe dizer ou a lhe pedir.



Quanto mais criticado seu parceiro se sentir, maiores os perigos de reagir negativamente às suas solicitações. Lutemos apenas pelo que, realmente, vale a pena ser mudado! Certas características de temperamento não mudam e devem ser aceitas exatamente na mesma proporção em que ele/ela terá de aceitar as suas. Sentir-se aceito e amado pelo que se é, é um ingrediente fundamental para qualquer relação. E manter uma boa dose de romantismo também!



O amor verdadeiro aparece e amadurece com o tempo. É uma mistura de cumplicidade, respeito, afinidades e tolerância. Se for devidamente alimentado e cuidado, transformar-se-á em algo cada vez mais rico e gratificante.



Elisabeth Noel Ribeiro/ Psicóloga

E-mail: elisabeth.noel@openlink.com.br

Fonte: Triunfo do Coração de Jesus

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Quando a gente se decepciona



                                                 Quando a gente se decepciona



As pessoas nos decepcionam. Melhor dizendo, nós nos decepcionamos com as pessoas. Criamos expectativas demais, esperamos demais delas e, algumas vezes, elas simplesmente não correspondem. Há casos em que elas já não correspondem há tempos e a gente vai achando uma justificativa artás da outra, vai deixando passar, só porque não queremos enxergar a frustração… A culpa não é delas, mas nossa. Nossa culpa em imputar certas responsabilidades a alguém que não as quer assumir. Quando os amores decepcionam, é mais fácil conviver, aceitar. Mas quando a decepção vem de um amigo, a dor é infinitamente maior. Tão grande que transborda a ponto de não mais conseguirmos secá-la.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

"Sábio é o homem que chega a ter consciência de sua própria ignorância ." Estou revoltada com a eleição neste país...


Algumas opniões pessoal:
Primeiro:


Eu concordo que o voto obrigatório é o fim da picada!
Tem que ser facultativo sim!
Vai votar realmente quem se interessa por política.
E outra coisa, a lei deve mudar também para quem se candidata.
Porque deixaram o Tiririca ser candidato se sabiam que ele era analfabeto?
E a lei da ficha limpa ? Se o candidato tem problemas com a justiça,
ele regularize a sua situação primeiro e depois se candidata...
Artistas, jogadores de futebol, ou qualquer pessoa da mídia que não pertence
a política, tem que deixar a vida artística (pública) pelo menos 2 anos antes
de se candidatarem.
Lembram-se  quando o Sílvio Santos se candidatou...os outros candidatos ficaram
Apavorados, pois ele iria ganhar, é uma figura popular, se não
ganhasse iria pelo menos estragar a eleição...
....Na verdade tem muitas coisas para mudar....


Segundo


Ninguém se interessa em saber quem vai ser o vice...
aliás o vice é o que menos aparece nas campanhas...fica atrás
na surdina...
Se a Dilma morre ou se afasta por algum motivo, quem assume
é o Michael Temer, (um satanista) segundo informações encontrada no Google...


Terceiro

Eu nunca votei em partido...eu escolho meus candidatos pelas propostas e faço uma análise da vida pública, independente de partido...já comemorei, já me decepcionei, e por ai vai...
Este ano, escolhi o Serra, porque não gosto da vida pública da Dilma, não gosto da forma como ela é arrogante, não gosto de ver ela responder mal as pessoas, não ter humildade...defender o aborto, e por ai vai...
Não tenho o direito de persuadir ninguém a votar no Serra, todos tem seu livre arbítreo e vota em quem achar melhor,
é em uma democracia posso livremente expressar a minha opnião....

By Cleo...